Hello, Kyungters! Aqui são suas repórteres favoritas Ivy e Juliet. Hoje temos uma presença muito especial, o nosso talentosíssimo Seonu Daewon do curso de Psicologia. Como está hoje, professor? É um prazer imenso tê-lo aqui na nossa coluna TALK TO:Seonsaengnim Edition. Sinta-se em casa!
Então, para dar início, nos conte professor Daewon, o que o levou a pensar em Psicologia como compromisso profissional?
Pra ser sincero, Psicologia não era a minha primeira escolha como profissão. Eu tinha outros interesses, queria estudar outras coisas, mas acabei descobrindo a Psicologia pouco antes de me formar no colégio. Foi uma coisa que me deixou intrigado; imagine só, poder analisar uma pessoa, ajudá-la com as coisas? Era o que eu pensava na época, sem ter conhecimento algum do assunto. Eu acabei escolhendo a Psicologia no final das contas, e não me arrependo. Não me vejo trabalhando com outra coisa além disso.
O que fez o senhor decidir se especializar nessa área da Psicologia em questão?
Quando eu estava na faculdade, percebi que a terapia cognitiva era mais prática, e que isso poderia ajudar pessoas com dificuldade em manter o foco. E isso acabou me interessando. A Psicologia é dividida em várias escolas, e cada uma delas tem uma abordagem diferente para os mesmos problemas. A TCC é uma terapia que geralmente é mais curta. Ela é prática e ensina o paciente a perceber certas coisas, comportamentos. É um tipo de abordagem que funciona bem para quem tem TDAH, fobias etc.
Quanto a questão da responsabilidade social, como o senhor se dedica ao auxílio dos estudantes? Existe um uso prático de sua formação?
Eu sempre me coloco a disposição para ouvir os alunos, tentar ajudá-los, me envolvo com projetos criados pela universidade e por outros professores… O uso prático da minha formação é feito praticamente todos os dias. Apesar de aparentar ser uma pessoa fechada, muitos alunos parecem confiar em mim para contar seus problemas e pedir por ajuda, mesmo se o problema for um chifre não superado.
Oh... Mas é um exemplo e tanto esse nosso Seonsaengnim! Vamos falar sobre a feira de ciências, professor, qual o sentimento de ver seus dedicados alunos se apresentarem?
Sentimento de orgulho! Sei que muitos estavam nervosos, ansiosos demais, duvidando de seus projetos e do potencial que têm. E vê-los superando isso, fazendo apresentações tão boas, tão profissionais, só poderia me encher de orgulho.
E na sua época de universitário? Alguma obra ou autor marcou o senhor? Existiu algum trabalho que o fez sentir orgulho?
Um autor que marcou… Aaron Beck, que descanse em paz. Li muitas coisas dele, revisito algumas de vez em quando. E o que eu mais me orgulhei de fazer foi meu tcc! Sei que pode ser clichê, mas foi trabalhoso, e o resultado final foi gratificante. Então sinto orgulho.
Voltando mais para o âmbito do lazer, o que há de interessante para fazer fora da Universidade?
Bom, existem muitas coisas interessantes, depende do que você busca e do que gosta de fazer. Quando não estou dando aula, eu gosto de cozinhar, de ler e de cantar músicas antigas em karaokês. Esses são alguns dos meus interesses.
Vamos de pergunta descontraída, se o senhor fosse um animal, qual seria?
Eu seria um husky siberiano.
E por último, mas não menos importante, deixe uma mensagem para nossos leitores.
Busquem conhecimento.
Commentaires